quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Questão de saúde pública?


Depois de dois anos e meio trabalhando na Glória somente hoje enquanto eu decupava o RJTV 1ª edição descobri a existência de uma cracolândia praticamente na esquina do prédio em que trabalho... Lerdeza? Problema de visão? Não sei... O fato é que esse pessoal passa a vida ali se drogando, jogados e sujos como animais leprosos e eu nem ligo...


O mesmo telejornal insiste em fazer as pessoas acreditarem que crack é questão de saúde pública... Ah tá bom! Para mim é questão de segurança pública! O cara que usa crack escolheu viver dessa forma doentia e patética, já o cara que tem dengue não teve alternativa. Ele pode ter tomado medidas cabíveis em sua casa para conter o mosquito, mas se o vizinho não fez o mesmo e ele acabou doente, isso é questão de saúde pública! O viciado em crack (em qualquer outra droga ilícita) não deveria ser tratado como vítima, como coitadinho... Aposto que se o dinheiro dele faltar, ele não vai hesitar em me assaltar para comprar a droga que para ele é mais importante do que a própria vida... Além disso, esse idiota ainda está sustentado o tráfico que é bem mais perigoso do que ele... Capitão Nascimento que o diga não é?


4 comentários:

  1. Anna,
    antes de me posicinar em relação ao seu comentário, deixa eu fazer uma pergunta: esses viciados são meninos de rua ou pessoas com boas condições de vida? aqui no trabalho os videos são bloqueados e não dá para eu ver a reportagem e saber isso que eu estou te perguntando. bjs

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  2. Concordo...
    É uma questão de segurança! Drogar-se é uma opção e não condição! Exceto alguns casos recentemente informados pela imprensa de pais que deram maconha para a criança usar. Existe o discurso do uso de drogas como válvula de escaping, fuga da realidade... De maneiras ilícitas ou não, muitos buscam certa paz interior, tranquilidade, paz... seja com calmantes em doses cavalares ou fumando uma pedrinha de crack! se cada um para superar seu problema tivesse que recorrer a drogas ilícitas, todos neste mundo seriam degenerados mentais. Jamais seria usuário de algo que dominasse algo de mais vital, minha lucidez.

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  3. contudo, não deixa de ser uma questão de saúde! moradores de ruas e viciados não devem ser esquecidos, abandonados... um efetivo programa público para tratamento da saúde dessas pessoas deve ser feito. Seja com psicólogos, internações para desintoxicação etc.

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